Cada dia buscamos uma saída, uma ironia.
Pensamentos que nos tragam à tranquilidade tanto desejada a palavra de um amor distante.
Mas na verdade o único alento é que na verdade não sabemos nada,
apenas a voz que tanto esperamos escutar, mas que bem logo se vai
deixando que a espectativa na verdade acabe por se tornar o tormento que não acaba por passar...
uns riem, outros choram, não a certo nem errado, mas fica a impressão de que sou exagerado.
por Artur
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
A verdade sobre os Manos da Oficina - Dimension Customs no Lata Velha
São Paulo, 17 de maio de 2010
Para quem não nos conhece, me chamo Juliano Silva Barbosa, 32 anos casado e pai de 1 filha, e juntamente de meu irmão Daniel, 35 anos, casado e pai de 2 filhos somos proprietários da Dimension Xtreme Customs.
Recentemente estávamos prestando serviço para Rede Globo de Televisão, customizando os carros do Programa Lata Velha, que compõe o Quadro Caldeirão do Huck, apresentado pelo Sr. Luciano Huck. Infelizmente, por problemas gravíssimos, optamos por nos desligarmos do programa como forma de preservarmos a nossa imagem.
Clamamos muito a Deus antes de escrevermos este dossiê, pedindo a Ele que conseguíssemos transcrever de verdade toda situação que estamos vivendo e Orando a Ele, para que possamos sair da tempestade em que nos colocaram.
A Dimension Customs, esse ano “faria” 10 anos de existência, o que é raro nos dias de hoje, dado as dificuldade de se ter um negócio estável.
Começamos de maneira muito humilde, já que nossos pais não tinham posses, montando uma oficina de pouco mais de 100 metros quadrados. Mas tínhamos um objetivo e sonhos a serem conquistados, com amor pelo que fazíamos. Nossa meta era de se tornar uma das melhores oficina de customização do País. Trabalhamos muito atrás desse ideal, fins de semana, feriados e muitas vezes até nas madrugadas, tentando sobreviver e conseguir uma vida melhor para nossas famílias. Deus começou a nos restituir, com grandes oportunidades de trabalho em pouquíssimo tempo. Não tínhamos e não temos nenhuma formação acadêmica, mas fomos iluminados pelo Senhor de sermos autodidatas e com 4 anos de existência já estávamos construindo carros para grandes empresas e montadoras. No salão do automóvel de 2004, chegamos a levar 5 carros de exposição, inclusive um feito para Fiat. Estávamos no auge da customização, reconhecidos pelas mídias, mas sempre trabalhando com dificuldades, pois o nosso tipo de trabalho não é tão valorizado. O pouco do que nos sobrava, investíamos dentro da nossa oficina para podermos trabalhar com mais conforto e de forma produtiva, e por isso deixamos de comprar nossa casa, nosso carro e outros bens. Mas nossa visão foi sempre de investir nos negócios, e achávamos que isso seriam coisas que viriam com o tempo, mesmo passando por dificuldades financeiras, de relacionamento com sócios, problemas com clientes e muitos outros, mas sempre em busca do nosso Sonho.
Em 2006 tivemos a oportunidade que iria realizar o nosso sonho de sermos a mais conhecida oficina do País. Fomos convidados pela Discovery Channel para representar o Brasil no programa Rides America Latina, na época o único programa de carros customizados do mundo que era exibido em mais de 160 países. Construímos na época um projeto inovador no Brasil, customizando um carro para a Chevrolet avaliado em mais de R$200.000,00. O programa foi um sucesso, e até hoje é reprisado em todo o mundo. Recebemos emails de outros países parabenizando pelo nosso trabalho, e por isso vimos o nosso sonho atravessando os continentes.
Na época empresas multinacionais como Bosch, Goodyear, White Martins e outras, doaram a nós mais de R$180.000,00 em ferramentas e produtos para participarmos desse programa, tornando a Dimension uma das mais bem equipadas oficinas do País.
Estávamos no Xtrememotorsports de 2006 muito orgulhosos expondo o carro, quando fomos abordados por pessoas que diziam ser da produção do programa Caldeirão do Huck e que cuidavam do quadro Lata Velha. Ficaram impressionados com o trabalho realizado no carro e pediram para conhecer a nossa oficina. Posteriormente nos convidaram para uma reunião no Rio de Janeiro para conversarmos sobre uma possível participação na construção dos carros do Programa Lata Velha. Fomos algumas vezes ao Rio de Janeiro, felizes pois tínhamos realizado mais alguns sonhos como conhecer o Rio de Janeiro e voar de Avião.
Terminamos por assinar um contrato junto à emissora para sermos a nova oficina no programa Lata Velha em 2007.
Com isso passamos além de customizar os carros, desenvolver um trabalho de marketing em busca de patrocinadores que tivessem o interesse de utilizar nossa imagem em ações publicitárias como forma de merchandising. Com isso ganharíamos ajudas financeiras, ferramentas para oficina e equipamentos para customizar os carros. Ganhamos mais de R$90.000,00 de equipamentos para dar início a nova temporada, a qual logo de cara batemos o Record de audiência do programa Caldeirão do Huck no primeiro episódio. Poucos meses depois, uma pessoa com nome de Mohamad bateu a nossa porta "implorando" por um emprego, dizendo ser web design e telespectador assíduo do nosso quadro e que gostaria de trabalhar conosco. Decidimos dar uma oportunidade a ele pois parecia ser uma pessoa responsável e honesta, requisitos básicos para trabalhar conosco. Começou por cuidar de nosso website e gravar em vídeo o dia a dia da oficina, com as cenas que iriam ao ar no programa. Em pouco tempo demonstrou ser um bom profissional e acabamos permitindo que ele cuidasse da parte de marketing e busca de patrocinadores. Terminamos 2007 em plena ascensão, e renovando o contrato para 2008. Em 2008 fomos ainda mais audaciosos em nossas ações, já tínhamos que dividir nosso tempo entre a oficina e cumprir agenda com nossos patrocinadores, em ações de marketing, feiras, eventos e campanhas publicitárias. Nessa época participamos do Programa do Jô, e do programa Pânico na rádio Jovem Pan, o que foi para nós mais alguns sonhos realizados.
Com o Sr. Mohamad cuidando dos Patrocinadores, firmamos o acordo de, 50% do que ele conseguisse era da Universe Station/Mohamad e 50% da Dimension Customs/Daniel e Juliano. Produtos e Equipamentos doados eram da Dimension Customs. Nossa parte financeira era utilizada para complementar os valores pagos pela Rede Globo que eram utilizados na construção do carro e manter a estrutura da oficina, aluguel, salários, contas, impostos, almoço e etc. Bancávamos uma média de R$22.000,00 por mês para manter o Lata Velha e a estrutura utilizada. Chegamos ao cúmulo de trabalhar por 3 dias sem nem voltar para casa, o que gerava uma grande folha de pagamento de horas extras.
Terminamos o ano de 2008 com 14 patrocinadores e faturando uma média de R$45.000,00 mensais em cotas de patrocínio. Para a temporada de 2009 decidimos fazer algo ainda mais audacioso, e pensamos de montar a oficina mais bem equipada do país. Infelizmente não tínhamos como conseguir alugar um imóvel nessa proporção por falta de fiadores, mais o Sr. Mohamad se comprometeu em conseguir isso. Alugou então em seu nome, um imóvel de 1500 metros quadrados na região do Ipiranga, e com o apoio dos patrocinadores começamos a re-equipar a oficina. Daniel morava em cima da antiga oficina, então o Sr. Mohamad se ofereceu para conseguir um fiador para locação de uma nova casa.
Levamos tudo que tínhamos entre ferramentas e equipamentos e começamos a conquistar muito mais junto as empresas, que em troca utilizavam de nossa imagem em ações de Marketing. Tínhamos a disposição, até uma cabine de pintura para tintas a base de água de última geração, uma das únicas no estado de São Paulo, que deve ser avaliada em mais de R$70.000.00.
Nesse tempo o Sr. Mohamad já tinha se tornado a "ponte de contato" entre a Dimension Customs e a Rede Globo, já que estávamos muito atarefados com os trabalhos da oficina e com as empresas que nos patrocinavam, então passou a administrar assuntos relacionados a emissora.
A oficina ficou impressionante, equipamentos de primeiro mundo, e nós começávamos a colher os frutos de anos de trabalho. Após 6 meses, percebemos que estávamos praticamente “pagando do bolso” para trabalhar, já que o valor pago pela Rede Globo continuava o mesmo, porém nossa estrutura a favor do programa era muito maior para cumprirmos os prazos determinados pela emissora e as jornadas de trabalho. Pagávamos R$10.000,00 de aluguel, R$18.000,00 de salários de funcionários, mais de R$4.000,00 de alimentação fora as contas, impostos e matérias primas do dia a dia da empresa. Todo dinheiro que ganhávamos com nossas ações publicitárias estávamos colocando a benefício da Rede Globo. Percebíamos que os prazos extremamente curtos, e a nossa ausência dentro da oficina em virtude de nossos trabalhos junto aos patrocinadores, acabavam comprometendo a qualidade e segurança dos carros, ainda mais que exigiam modificações "sem sentido" que demandava muito tempo para serem feitas, e não se importavam muito com as mais importante como suspensão, freio, direção, mecânica e etc. A preocupação era somente se o carro ficaria "bonito diante das câmeras", mas depois quando apresentavam problemas, era a Dimension Customs que pagava as contas das garantias.
Para terem uma idéia, para cuidarmos de todas essas responsabilidades, recebíamos "quando era possível" um pró-labore de R$4.000,00, e achávamos o cumulo pagarmos mais de R$20.000,00 para poder restaurar os carros que o programa exigia e não pagavam por isso, e nem nossa estrutura, que era utilizada em 90% a favor da Rede Globo.
Recentemente estávamos prestando serviço para Rede Globo de Televisão, customizando os carros do Programa Lata Velha, que compõe o Quadro Caldeirão do Huck, apresentado pelo Sr. Luciano Huck. Infelizmente, por problemas gravíssimos, optamos por nos desligarmos do programa como forma de preservarmos a nossa imagem.
Clamamos muito a Deus antes de escrevermos este dossiê, pedindo a Ele que conseguíssemos transcrever de verdade toda situação que estamos vivendo e Orando a Ele, para que possamos sair da tempestade em que nos colocaram.
A Dimension Customs, esse ano “faria” 10 anos de existência, o que é raro nos dias de hoje, dado as dificuldade de se ter um negócio estável.
Começamos de maneira muito humilde, já que nossos pais não tinham posses, montando uma oficina de pouco mais de 100 metros quadrados. Mas tínhamos um objetivo e sonhos a serem conquistados, com amor pelo que fazíamos. Nossa meta era de se tornar uma das melhores oficina de customização do País. Trabalhamos muito atrás desse ideal, fins de semana, feriados e muitas vezes até nas madrugadas, tentando sobreviver e conseguir uma vida melhor para nossas famílias. Deus começou a nos restituir, com grandes oportunidades de trabalho em pouquíssimo tempo. Não tínhamos e não temos nenhuma formação acadêmica, mas fomos iluminados pelo Senhor de sermos autodidatas e com 4 anos de existência já estávamos construindo carros para grandes empresas e montadoras. No salão do automóvel de 2004, chegamos a levar 5 carros de exposição, inclusive um feito para Fiat. Estávamos no auge da customização, reconhecidos pelas mídias, mas sempre trabalhando com dificuldades, pois o nosso tipo de trabalho não é tão valorizado. O pouco do que nos sobrava, investíamos dentro da nossa oficina para podermos trabalhar com mais conforto e de forma produtiva, e por isso deixamos de comprar nossa casa, nosso carro e outros bens. Mas nossa visão foi sempre de investir nos negócios, e achávamos que isso seriam coisas que viriam com o tempo, mesmo passando por dificuldades financeiras, de relacionamento com sócios, problemas com clientes e muitos outros, mas sempre em busca do nosso Sonho.
Em 2006 tivemos a oportunidade que iria realizar o nosso sonho de sermos a mais conhecida oficina do País. Fomos convidados pela Discovery Channel para representar o Brasil no programa Rides America Latina, na época o único programa de carros customizados do mundo que era exibido em mais de 160 países. Construímos na época um projeto inovador no Brasil, customizando um carro para a Chevrolet avaliado em mais de R$200.000,00. O programa foi um sucesso, e até hoje é reprisado em todo o mundo. Recebemos emails de outros países parabenizando pelo nosso trabalho, e por isso vimos o nosso sonho atravessando os continentes.
Na época empresas multinacionais como Bosch, Goodyear, White Martins e outras, doaram a nós mais de R$180.000,00 em ferramentas e produtos para participarmos desse programa, tornando a Dimension uma das mais bem equipadas oficinas do País.
Estávamos no Xtrememotorsports de 2006 muito orgulhosos expondo o carro, quando fomos abordados por pessoas que diziam ser da produção do programa Caldeirão do Huck e que cuidavam do quadro Lata Velha. Ficaram impressionados com o trabalho realizado no carro e pediram para conhecer a nossa oficina. Posteriormente nos convidaram para uma reunião no Rio de Janeiro para conversarmos sobre uma possível participação na construção dos carros do Programa Lata Velha. Fomos algumas vezes ao Rio de Janeiro, felizes pois tínhamos realizado mais alguns sonhos como conhecer o Rio de Janeiro e voar de Avião.
Terminamos por assinar um contrato junto à emissora para sermos a nova oficina no programa Lata Velha em 2007.
Com isso passamos além de customizar os carros, desenvolver um trabalho de marketing em busca de patrocinadores que tivessem o interesse de utilizar nossa imagem em ações publicitárias como forma de merchandising. Com isso ganharíamos ajudas financeiras, ferramentas para oficina e equipamentos para customizar os carros. Ganhamos mais de R$90.000,00 de equipamentos para dar início a nova temporada, a qual logo de cara batemos o Record de audiência do programa Caldeirão do Huck no primeiro episódio. Poucos meses depois, uma pessoa com nome de Mohamad bateu a nossa porta "implorando" por um emprego, dizendo ser web design e telespectador assíduo do nosso quadro e que gostaria de trabalhar conosco. Decidimos dar uma oportunidade a ele pois parecia ser uma pessoa responsável e honesta, requisitos básicos para trabalhar conosco. Começou por cuidar de nosso website e gravar em vídeo o dia a dia da oficina, com as cenas que iriam ao ar no programa. Em pouco tempo demonstrou ser um bom profissional e acabamos permitindo que ele cuidasse da parte de marketing e busca de patrocinadores. Terminamos 2007 em plena ascensão, e renovando o contrato para 2008. Em 2008 fomos ainda mais audaciosos em nossas ações, já tínhamos que dividir nosso tempo entre a oficina e cumprir agenda com nossos patrocinadores, em ações de marketing, feiras, eventos e campanhas publicitárias. Nessa época participamos do Programa do Jô, e do programa Pânico na rádio Jovem Pan, o que foi para nós mais alguns sonhos realizados.
Com o Sr. Mohamad cuidando dos Patrocinadores, firmamos o acordo de, 50% do que ele conseguisse era da Universe Station/Mohamad e 50% da Dimension Customs/Daniel e Juliano. Produtos e Equipamentos doados eram da Dimension Customs. Nossa parte financeira era utilizada para complementar os valores pagos pela Rede Globo que eram utilizados na construção do carro e manter a estrutura da oficina, aluguel, salários, contas, impostos, almoço e etc. Bancávamos uma média de R$22.000,00 por mês para manter o Lata Velha e a estrutura utilizada. Chegamos ao cúmulo de trabalhar por 3 dias sem nem voltar para casa, o que gerava uma grande folha de pagamento de horas extras.
Terminamos o ano de 2008 com 14 patrocinadores e faturando uma média de R$45.000,00 mensais em cotas de patrocínio. Para a temporada de 2009 decidimos fazer algo ainda mais audacioso, e pensamos de montar a oficina mais bem equipada do país. Infelizmente não tínhamos como conseguir alugar um imóvel nessa proporção por falta de fiadores, mais o Sr. Mohamad se comprometeu em conseguir isso. Alugou então em seu nome, um imóvel de 1500 metros quadrados na região do Ipiranga, e com o apoio dos patrocinadores começamos a re-equipar a oficina. Daniel morava em cima da antiga oficina, então o Sr. Mohamad se ofereceu para conseguir um fiador para locação de uma nova casa.
Levamos tudo que tínhamos entre ferramentas e equipamentos e começamos a conquistar muito mais junto as empresas, que em troca utilizavam de nossa imagem em ações de Marketing. Tínhamos a disposição, até uma cabine de pintura para tintas a base de água de última geração, uma das únicas no estado de São Paulo, que deve ser avaliada em mais de R$70.000.00.
Nesse tempo o Sr. Mohamad já tinha se tornado a "ponte de contato" entre a Dimension Customs e a Rede Globo, já que estávamos muito atarefados com os trabalhos da oficina e com as empresas que nos patrocinavam, então passou a administrar assuntos relacionados a emissora.
A oficina ficou impressionante, equipamentos de primeiro mundo, e nós começávamos a colher os frutos de anos de trabalho. Após 6 meses, percebemos que estávamos praticamente “pagando do bolso” para trabalhar, já que o valor pago pela Rede Globo continuava o mesmo, porém nossa estrutura a favor do programa era muito maior para cumprirmos os prazos determinados pela emissora e as jornadas de trabalho. Pagávamos R$10.000,00 de aluguel, R$18.000,00 de salários de funcionários, mais de R$4.000,00 de alimentação fora as contas, impostos e matérias primas do dia a dia da empresa. Todo dinheiro que ganhávamos com nossas ações publicitárias estávamos colocando a benefício da Rede Globo. Percebíamos que os prazos extremamente curtos, e a nossa ausência dentro da oficina em virtude de nossos trabalhos junto aos patrocinadores, acabavam comprometendo a qualidade e segurança dos carros, ainda mais que exigiam modificações "sem sentido" que demandava muito tempo para serem feitas, e não se importavam muito com as mais importante como suspensão, freio, direção, mecânica e etc. A preocupação era somente se o carro ficaria "bonito diante das câmeras", mas depois quando apresentavam problemas, era a Dimension Customs que pagava as contas das garantias.
Para terem uma idéia, para cuidarmos de todas essas responsabilidades, recebíamos "quando era possível" um pró-labore de R$4.000,00, e achávamos o cumulo pagarmos mais de R$20.000,00 para poder restaurar os carros que o programa exigia e não pagavam por isso, e nem nossa estrutura, que era utilizada em 90% a favor da Rede Globo.
Então começamos a amadurecer uma proposta que seria feita no final do ano para pleitearmos um aumento na verba do Lata Velha, que por 3 anos não eram reajustadas. Caso não fosse aceita, nós iríamos se desligar do quadro e dar continuidade a nossa vida profissional com nossos clientes normais, pessoas Física e Jurídicas, mais rentáveis e com muitas oportunidades de trabalho.
Quando o Sr. Mohamad ouviu isso começou a colocar suas “garras de fora”, pois começou a estreitar o nosso relacionamento com a emissora tomando frente de uma série de ações, inclusive no que dizia respeito as customizações dos veículos. Hoje percebemos o por que, o Sr. Mohamad imaginava que se não tivéssemos mais participando do programa, não teríamos por que utilizarmos seu serviço e com isso ele perderia.
A partir daí começamos a perceber um relacionamento muito direto entre o Sr. Mohamad e os produtores da Rede Globo, principalmente com o Sr. Claudio Rodrigues e o Sr. Lysandro Kapila, mais como estávamos sempre muito ocupados pensávamos ser apenas uma atitude de iniciativa e presteza.
A sujeira começava ai, onde transformam o nosso sonho de 10 anos no pesadelo que estamos vivendo hoje. Na época do dia das crianças, estranhamos o fato do Sr. Mohamad colocar um funcionário que tínhamos em evidência diante das câmeras, fomos perguntar o por que, e ele nos disse que era por que estávamos muito atarefados naqueles dias. Nossa situação era a mesma, pagávamos tudo, não devíamos para ninguém mais sempre colocando dinheiro do próprio bolso para realizar os sonhos das pessoas para crédito do Programa. Sempre falávamos sobre isso e sobre o nosso descontentamento, inclusive para os membros da emissora por diversas vezes, por e-mail e até pessoalmente. Viemos a descobrir que por algumas vezes o Sr. Mohamad gravava nossas conversas de desabafos para poder nos comprometer.
Fomos carregando tudo por mais alguns meses, sempre descontente e percebendo o comportamento de indiferença tanto por parte do Sr. Mohamad com por parte da Rede Globo.
Até que exatamente no dia 5 de novembro, quinta feira ( e não dia 14 de outubro, data que achávamos ter sido a entrega do Maverick, mais "estudando profundamente as provas" posteriormente, vimos que não foi nesse dia e sim no dia 5 de novembro a data desta gravação) marcaram para entregarmos o Maverick do Lata Velha durante a gravação e para participarmos da reunião de “planejamento” para a renovação do contrato de 2010. Levamos uma prestação de contas para demonstrar que estávamos tendo prejuízos com o Lata Velha e por isso pleitearmos um aumento na verba que por 3 anos não havia sido reajustada.
Estavam presentes nessa reunião, Juliano e Daniel da Dimension Customs, o produtor Claudio Rodrigues (o linha de frente entre a emissora e a oficina) e os diretores do programa, Mario Meirelles e Luiz Castilho. Não houve acordo, disseram que era mais fácil tirar dinheiro do que nos dar um aumento. Então naquela hora dissemos que preferíamos se desligar do programa, pois profissionalmente para nós não estava mais compensando. Eles saíram da sala estranhamente e disseram para conversarmos melhor e pensar "direitinho". Quando retornaram dissemos que estávamos decididos a se desligar do quadro, que por aquele valor, infelizmente não poderíamos continuar. Foi então que o Sr. Diretor Mario Meirelles nos fez uma contra proposta dizendo:
Se vocês acham que não vale a pena como está, que estão tendo muita dor de cabeça e prejuízos, e se a Rede Globo pagar R$5.000,00 para cada um de vocês só para utilizarmos suas imagens, afinal a rede Globo já investiu milhões na imagem de vocês para saírem assim. Ai vocês só participam da gravação e tem o resto do tempo livre pra fazer as ações com seus patrocinadores e ganharem para isso também. Vocês já são conhecidos, Os Manos da Oficina, são a cara do Lata Velha...Dissemos que seria uma ótima proposta, pois teríamos mais tempo para se dedicar aos patrocinadores e em outras ações. Mas perguntamos e quem fará os carros?
Quando o Sr. Mohamad ouviu isso começou a colocar suas “garras de fora”, pois começou a estreitar o nosso relacionamento com a emissora tomando frente de uma série de ações, inclusive no que dizia respeito as customizações dos veículos. Hoje percebemos o por que, o Sr. Mohamad imaginava que se não tivéssemos mais participando do programa, não teríamos por que utilizarmos seu serviço e com isso ele perderia.
A partir daí começamos a perceber um relacionamento muito direto entre o Sr. Mohamad e os produtores da Rede Globo, principalmente com o Sr. Claudio Rodrigues e o Sr. Lysandro Kapila, mais como estávamos sempre muito ocupados pensávamos ser apenas uma atitude de iniciativa e presteza.
A sujeira começava ai, onde transformam o nosso sonho de 10 anos no pesadelo que estamos vivendo hoje. Na época do dia das crianças, estranhamos o fato do Sr. Mohamad colocar um funcionário que tínhamos em evidência diante das câmeras, fomos perguntar o por que, e ele nos disse que era por que estávamos muito atarefados naqueles dias. Nossa situação era a mesma, pagávamos tudo, não devíamos para ninguém mais sempre colocando dinheiro do próprio bolso para realizar os sonhos das pessoas para crédito do Programa. Sempre falávamos sobre isso e sobre o nosso descontentamento, inclusive para os membros da emissora por diversas vezes, por e-mail e até pessoalmente. Viemos a descobrir que por algumas vezes o Sr. Mohamad gravava nossas conversas de desabafos para poder nos comprometer.
Fomos carregando tudo por mais alguns meses, sempre descontente e percebendo o comportamento de indiferença tanto por parte do Sr. Mohamad com por parte da Rede Globo.
Até que exatamente no dia 5 de novembro, quinta feira ( e não dia 14 de outubro, data que achávamos ter sido a entrega do Maverick, mais "estudando profundamente as provas" posteriormente, vimos que não foi nesse dia e sim no dia 5 de novembro a data desta gravação) marcaram para entregarmos o Maverick do Lata Velha durante a gravação e para participarmos da reunião de “planejamento” para a renovação do contrato de 2010. Levamos uma prestação de contas para demonstrar que estávamos tendo prejuízos com o Lata Velha e por isso pleitearmos um aumento na verba que por 3 anos não havia sido reajustada.
Estavam presentes nessa reunião, Juliano e Daniel da Dimension Customs, o produtor Claudio Rodrigues (o linha de frente entre a emissora e a oficina) e os diretores do programa, Mario Meirelles e Luiz Castilho. Não houve acordo, disseram que era mais fácil tirar dinheiro do que nos dar um aumento. Então naquela hora dissemos que preferíamos se desligar do programa, pois profissionalmente para nós não estava mais compensando. Eles saíram da sala estranhamente e disseram para conversarmos melhor e pensar "direitinho". Quando retornaram dissemos que estávamos decididos a se desligar do quadro, que por aquele valor, infelizmente não poderíamos continuar. Foi então que o Sr. Diretor Mario Meirelles nos fez uma contra proposta dizendo:
Se vocês acham que não vale a pena como está, que estão tendo muita dor de cabeça e prejuízos, e se a Rede Globo pagar R$5.000,00 para cada um de vocês só para utilizarmos suas imagens, afinal a rede Globo já investiu milhões na imagem de vocês para saírem assim. Ai vocês só participam da gravação e tem o resto do tempo livre pra fazer as ações com seus patrocinadores e ganharem para isso também. Vocês já são conhecidos, Os Manos da Oficina, são a cara do Lata Velha...Dissemos que seria uma ótima proposta, pois teríamos mais tempo para se dedicar aos patrocinadores e em outras ações. Mas perguntamos e quem fará os carros?
Nesse momento Sr. Mario Meirelles disse:
Bom o Mohamad parece ser um cara legal, tem cuidado de muitas coisas por lá, por que vocês não “emprestam” a oficina para ele cuidar da reforma dos carros? Ai a Rede Globo trata sobre os carros com ele e vocês ficam livres para fazer outras coisas mais com um salário garantido. Dissemos que ele não tinha conhecimento algum de carros que o negócio dele era outro e que iríamos falar com ele para ver se ele aceitaria a proposta. Saímos de lá com uma promessa que poderia “revolucionar as nossas vidas”.
Espalhamos a notícia para todos que conhecíamos, nossas famílias viram um futuro promissor a partir daquilo, as empresas que nos patrocinavam ficaram felizes por saber que teríamos mais tempo para fazer ações de marketing e muito mais. Pensamos em realizar nossos sonhos.
Fizemos a proposta ao Sr. Mohamad que pensou por um final de semana e depois aceitou. Então no final do ano já estávamos combinados de que o Sr. Mohamad utilizaria nossa oficina para restaurar os carros em 2010 e nós iríamos continuar com nossas atividades normais junto aos patrocinadores. Combinamos de rescindir o contrato de trabalho dos funcionários da Dimension Customs e o Mohamad os recontrataria pela Universe Station/Garage59. No final do ano concedemos férias e aviso prévio a todos, e nós pessoalmente com a ajuda de somente dois funcionários decidimos fazer uma série de trabalhos de clientes que estavam pendentes para deixar a oficina livre para o começo do ano. Para fazer as rescisões trabalhistas, fizemos empréstimo em banco, vendemos uma moto e um carro de trabalho, até televisores de LCD que tínhamos na oficina foram utilizados como forma de pagamento e acerto.
Quando chegou o começo do ano o Sr. Mohamad foi para oficina e começou uma revolução lá dentro. Retirou boa parte das nossas coisas e carros de clientes inacabados, e colocou em um galpão alugado por ele que dizia ser uma oficina, e iniciou uma reforma faraônica no imóvel onde fazíamos o Lata Velha.
Um dia aparecemos por lá e estranhamos a falta de alguns equipamentos e ferramentas. O Sr. Mohamad disse que tinha vendido nossas ferramentas para comprar ferramentas novas e melhorar o visual da oficina, e nos acalmando dizendo para ficarmos tranqüilos pois tudo que estava ali era nosso. Foi nos enganando dessa forma por vários dias, e nós sempre desconfiados de algo. Por algumas vezes chegamos a discutir e conversar sobre suas atitudes com nossos bens.
Um belo dia no começo do ano o pessoal da Rede Globo nos convocou para uma reunião na Sede da Berrine, com o diretor Luiz Castilho e a Srta. Rita responsável pelas finanças do quadro. Após alguns minutos, muito constrangidos disseram que não poderiam nos pagar os R$5.000,00 prometidos a cada um de nós e sim R$600,00 no máximo. Que tiveram que brigar e lutar muito para conseguir os R$600,00. Ficamos estarrecidos, pois na altura do campeonato se soubéssemos que não iriam cumprir o que prometeram não teríamos aceitado na reunião do dia 5 de novembro de 2009. Dissemos que não tínhamos mais escapatória e que teríamos que aceitar os R$600,00, pois naquele momento o Sr. Mohamad já havia vendido boa parte de nossas ferramentas e teríamos que se empenhar para conseguir nossa renda com as ações de marketing junto aos patrocinadores.
Ficamos arrasados, e decepcionados mais não tínhamos outra opção, nossas famílias ficaram preocupadíssimas e apreensivas. Depois desse dia o Sr. Mohamad começou a mudar o relacionamento conosco, e a cada dia que passava sentia falta das nossas coisas que estavam na oficina. Ele começou a nos afastar dos patrocinadores, marcando reuniões sem nos comunicar. Isso foi se arrastando por quase 3 meses, e nós sem trabalhar, vendo tudo que era nossa sendo vendido e estranhando toda aquela situação, parados simplesmente esperando as gravações recomeçarem. Só conseguimos sobreviver graças aos contratos de patrocínio que na época ainda tínhamos.
Um dia fomos até a oficina, e recebemos a informação que haviam arrombado a porta e roubado um computador e por isso ele havia trocado as fechaduras, interessante é que roubaram só o computador da nossa funcionária que cuidava do administrativo e não fizeram boletim de ocorrência. Depois desse dia não tínhamos nem uma cópia da chave. Decidimos então ir até o galpão onde o Sr. Mohamad havia deixado as nossas coisa e tudo havia sumido, descobrimos mais tarde que na verdade ele havia vendido tudo. Quando pressionamos ele na parede, disse mais uma vez para ficarmos tranqüilos que tudo aquilo era nosso que estava arrumando para nós, que queria fazer algo bacana para impressionar a Rede Globo e os Patrocinadores e como não tinha dinheiro estava vendendo as coisas para poder utilizar o dinheiro na reforma da oficina e na compra de novos equipamentos. Nesse inteirinho ele solicitou que mudássemos o endereço do contrato social da Dimension Customs para casa do Daniel e o da Universe Station/Garage59 para onde era a oficina no Ipiranga, disse que foi uma exigência da Rede Globo para que pudesse assinar o contrato com eles, pois não poderia existir duas empresas no mesmo endereço, o que é verdade por lei. Estranho é que até hoje a nossa empresa continua naquele endereço, e não recebemos o contrato social alterado, já enviamos e-mails e telefonemas cobrando. Apesar de terem nos trazido somente as últimas páginas que constava as assinaturas, se negamos a assinalas, por não saber o teor do documento, posteriormente nos trouxeram o documento na íntegra para que fossem assinados, os qual foi lido, conferido e assinado. Temos receio de ter se tornado "outro documento" já que as assinaturas ficavam na última página.O mais estranho é que a Universe Station/garage59 e a Dimension Customs continuam no mesmo endereço, o que é proibido por lei.
Continuamos levando até que no dia 18 de fevereiro recebemos um e-mail da produção da Rede Globo nos convocando para participarmos da gravação do primeiro carro (Chevette de Guarulhos) no dia 22 de fevereiro de 2010.
Fomos e gravamos a mesa de projeto e a desmontagem deste carro e recebemos os R$600,00 como acordado. Estranhamente depois que descobrimos a farsa que segue abaixo, o programa que foi ao ar foi editado, onde tentaram nos tirar do vídeo. (apesar da edição é só assistir o vídeo na hora da desmontagem para ver os manos, precisamente a partir dos 3 minutos e 28 segundos ao lado esquerdo) Daniel com um skate na mão e Juliano atrás dele, e continuam aparecendo por toda a cena da desmontagem. Semanas depois em uma sexta feira dia 12 de março, recebemos em nossa casa na hora do almoço a visita do Sr. Mohamad, dizendo a nós que não queriam mais que fossemos até a oficina e então perguntamos: Eles quem? A Globo ? Como assim? A Oficina é nossa, tudo lá é nosso, e eu na mesma hora chamei o produtor Claudio Rodrigues no rádio para poder questionar o que estava acontecendo, nessa hora estranhamente o Sr. Mohamad entrou no carro e foi embora. Disse ao produtor que estavam nos impedindo de entrar em nossa oficina, e que tudo lá era nosso e perguntei o que estava acontecendo. Ele disse para nós: Como assim tudo lá é de vocês? Não é tudo do Mohamad, ele disse que tudo que tem lá agora é dele.. Isso pra mim é novidade...
Naquela hora nosso mundo desabou, percebemos que estávamos sendo passados para trás, mas o pior estaria por vir... Passamos o final de semana com nossas famílias investigando papeladas, documentos, e-mails e juntando os fatos e acontecimentos dos meses que passaram. Eis que visitamos um site denominado Garage59 que sabíamos ser o novo nome da empresa do Sr. Mohamd chamada anteriormente de Universe Station a qual prestava serviços para Dimension, e seria responsável pelos carros em 2010. Estranhamos aquilo e decidimos verificar no site http://www.registro.br/ informações sobre o registro do domínio garage59/ Universe Station. "basta colocar o domínio garage59.com.br e depois clicar em WHOIS.
Naquele momento tomamos a maior "apunhalada nas costas" de nossas vidas, pois verificamos que o domínio Garage59, havia sido criado no dia “15 de setembro de 2009”, ou seja “quase 2 meses antes” da reunião do dia 5 de novembro na Rede Globo a qual nos sugeriram de “emprestar” nossa oficina ao Sr. Mohamad e de nos pagarem os R$5.000,00, provando que tudo aquilo que foi prometido naquela reunião era uma armação entre funcionários da emissora e o Sr. Mohamad. Que todas aquelas promessas tinham sido arquitetadas e a proposta havia sido toda combinada entre eles.
Então na segunda feira decidimos pressionar o Sr. Mohamd. Fomos até a oficina e exigimos tudo que era nosso de volta, que estávamos saindo fora de tudo. Acreditem, na maior indiferença e cara de pau, o Sr. Mohamad jogou uma caixa cheia de documentos da nossa empresa na calçada, meia dúzia de ferramentas e disse o que vocês tem aqui é isso. Na mesma hora chamamos a polícia e contamos o fato, eis que o Sr. Mohamad apresenta ao policial o seu contrato social, contrato de locação e as notas das "novas ferramentas" e bateu no peito confirmando que tudo era dele, e que nós não tínhamos nada la dentro. Nessa hora apresentamos um contrato de Sublocação que tínhamos com o Sr. Mohamad o qual ele havia esquecido de sua existência. Na hora ele ficou assustado e receoso. No entendimento do policial nós poderíamos estar na oficina, pela vigência e clausulas do contrato, e por isso acabamos todos em uma delegacia. Não acreditávamos no que estava acontecendo, percebíamos que estávamos perdendo 10 anos das nossas vidas para uma sujeito que acolhemos e confiamos, e a Rede Globo que tanto ajudamos, pagando até para trabalhar para eles, estavam nos apunhalando pelas costas. Decidimos ligar para o Sr. Luciano Huck da porta da delegacia, pois não podíamos acreditar que ele sabia dessa armação.
Lembro-me de ligar chorando para ele, e expliquei que estávamos na porta de uma delegacia e contei toda a História. Ele disse para me acalmar e não fazer nada, nenhuma besteira, que iria chamar os envolvidos e esclarecer o que estava ocorrendo. Só conseguimos fazer um "boletim de ocorrência" de extravio de documentos que demos falta. (encontra-se juntada ao inquérito criminal aberto contra o Sr. Mohamad, depois disponibilizamos) fomos para casa arrasados, "com uma caixa de papelão" cheia de documentos, o que sobrou de 10 anos de trabalho, não conseguíamos acreditar no que estava acontecendo. Contamos o fato a nossa família, nossa mãe chegou a passar mal.
Bom o Mohamad parece ser um cara legal, tem cuidado de muitas coisas por lá, por que vocês não “emprestam” a oficina para ele cuidar da reforma dos carros? Ai a Rede Globo trata sobre os carros com ele e vocês ficam livres para fazer outras coisas mais com um salário garantido. Dissemos que ele não tinha conhecimento algum de carros que o negócio dele era outro e que iríamos falar com ele para ver se ele aceitaria a proposta. Saímos de lá com uma promessa que poderia “revolucionar as nossas vidas”.
Espalhamos a notícia para todos que conhecíamos, nossas famílias viram um futuro promissor a partir daquilo, as empresas que nos patrocinavam ficaram felizes por saber que teríamos mais tempo para fazer ações de marketing e muito mais. Pensamos em realizar nossos sonhos.
Fizemos a proposta ao Sr. Mohamad que pensou por um final de semana e depois aceitou. Então no final do ano já estávamos combinados de que o Sr. Mohamad utilizaria nossa oficina para restaurar os carros em 2010 e nós iríamos continuar com nossas atividades normais junto aos patrocinadores. Combinamos de rescindir o contrato de trabalho dos funcionários da Dimension Customs e o Mohamad os recontrataria pela Universe Station/Garage59. No final do ano concedemos férias e aviso prévio a todos, e nós pessoalmente com a ajuda de somente dois funcionários decidimos fazer uma série de trabalhos de clientes que estavam pendentes para deixar a oficina livre para o começo do ano. Para fazer as rescisões trabalhistas, fizemos empréstimo em banco, vendemos uma moto e um carro de trabalho, até televisores de LCD que tínhamos na oficina foram utilizados como forma de pagamento e acerto.
Quando chegou o começo do ano o Sr. Mohamad foi para oficina e começou uma revolução lá dentro. Retirou boa parte das nossas coisas e carros de clientes inacabados, e colocou em um galpão alugado por ele que dizia ser uma oficina, e iniciou uma reforma faraônica no imóvel onde fazíamos o Lata Velha.
Um dia aparecemos por lá e estranhamos a falta de alguns equipamentos e ferramentas. O Sr. Mohamad disse que tinha vendido nossas ferramentas para comprar ferramentas novas e melhorar o visual da oficina, e nos acalmando dizendo para ficarmos tranqüilos pois tudo que estava ali era nosso. Foi nos enganando dessa forma por vários dias, e nós sempre desconfiados de algo. Por algumas vezes chegamos a discutir e conversar sobre suas atitudes com nossos bens.
Um belo dia no começo do ano o pessoal da Rede Globo nos convocou para uma reunião na Sede da Berrine, com o diretor Luiz Castilho e a Srta. Rita responsável pelas finanças do quadro. Após alguns minutos, muito constrangidos disseram que não poderiam nos pagar os R$5.000,00 prometidos a cada um de nós e sim R$600,00 no máximo. Que tiveram que brigar e lutar muito para conseguir os R$600,00. Ficamos estarrecidos, pois na altura do campeonato se soubéssemos que não iriam cumprir o que prometeram não teríamos aceitado na reunião do dia 5 de novembro de 2009. Dissemos que não tínhamos mais escapatória e que teríamos que aceitar os R$600,00, pois naquele momento o Sr. Mohamad já havia vendido boa parte de nossas ferramentas e teríamos que se empenhar para conseguir nossa renda com as ações de marketing junto aos patrocinadores.
Ficamos arrasados, e decepcionados mais não tínhamos outra opção, nossas famílias ficaram preocupadíssimas e apreensivas. Depois desse dia o Sr. Mohamad começou a mudar o relacionamento conosco, e a cada dia que passava sentia falta das nossas coisas que estavam na oficina. Ele começou a nos afastar dos patrocinadores, marcando reuniões sem nos comunicar. Isso foi se arrastando por quase 3 meses, e nós sem trabalhar, vendo tudo que era nossa sendo vendido e estranhando toda aquela situação, parados simplesmente esperando as gravações recomeçarem. Só conseguimos sobreviver graças aos contratos de patrocínio que na época ainda tínhamos.
Um dia fomos até a oficina, e recebemos a informação que haviam arrombado a porta e roubado um computador e por isso ele havia trocado as fechaduras, interessante é que roubaram só o computador da nossa funcionária que cuidava do administrativo e não fizeram boletim de ocorrência. Depois desse dia não tínhamos nem uma cópia da chave. Decidimos então ir até o galpão onde o Sr. Mohamad havia deixado as nossas coisa e tudo havia sumido, descobrimos mais tarde que na verdade ele havia vendido tudo. Quando pressionamos ele na parede, disse mais uma vez para ficarmos tranqüilos que tudo aquilo era nosso que estava arrumando para nós, que queria fazer algo bacana para impressionar a Rede Globo e os Patrocinadores e como não tinha dinheiro estava vendendo as coisas para poder utilizar o dinheiro na reforma da oficina e na compra de novos equipamentos. Nesse inteirinho ele solicitou que mudássemos o endereço do contrato social da Dimension Customs para casa do Daniel e o da Universe Station/Garage59 para onde era a oficina no Ipiranga, disse que foi uma exigência da Rede Globo para que pudesse assinar o contrato com eles, pois não poderia existir duas empresas no mesmo endereço, o que é verdade por lei. Estranho é que até hoje a nossa empresa continua naquele endereço, e não recebemos o contrato social alterado, já enviamos e-mails e telefonemas cobrando. Apesar de terem nos trazido somente as últimas páginas que constava as assinaturas, se negamos a assinalas, por não saber o teor do documento, posteriormente nos trouxeram o documento na íntegra para que fossem assinados, os qual foi lido, conferido e assinado. Temos receio de ter se tornado "outro documento" já que as assinaturas ficavam na última página.O mais estranho é que a Universe Station/garage59 e a Dimension Customs continuam no mesmo endereço, o que é proibido por lei.
Continuamos levando até que no dia 18 de fevereiro recebemos um e-mail da produção da Rede Globo nos convocando para participarmos da gravação do primeiro carro (Chevette de Guarulhos) no dia 22 de fevereiro de 2010.
Fomos e gravamos a mesa de projeto e a desmontagem deste carro e recebemos os R$600,00 como acordado. Estranhamente depois que descobrimos a farsa que segue abaixo, o programa que foi ao ar foi editado, onde tentaram nos tirar do vídeo. (apesar da edição é só assistir o vídeo na hora da desmontagem para ver os manos, precisamente a partir dos 3 minutos e 28 segundos ao lado esquerdo) Daniel com um skate na mão e Juliano atrás dele, e continuam aparecendo por toda a cena da desmontagem. Semanas depois em uma sexta feira dia 12 de março, recebemos em nossa casa na hora do almoço a visita do Sr. Mohamad, dizendo a nós que não queriam mais que fossemos até a oficina e então perguntamos: Eles quem? A Globo ? Como assim? A Oficina é nossa, tudo lá é nosso, e eu na mesma hora chamei o produtor Claudio Rodrigues no rádio para poder questionar o que estava acontecendo, nessa hora estranhamente o Sr. Mohamad entrou no carro e foi embora. Disse ao produtor que estavam nos impedindo de entrar em nossa oficina, e que tudo lá era nosso e perguntei o que estava acontecendo. Ele disse para nós: Como assim tudo lá é de vocês? Não é tudo do Mohamad, ele disse que tudo que tem lá agora é dele.. Isso pra mim é novidade...
Naquela hora nosso mundo desabou, percebemos que estávamos sendo passados para trás, mas o pior estaria por vir... Passamos o final de semana com nossas famílias investigando papeladas, documentos, e-mails e juntando os fatos e acontecimentos dos meses que passaram. Eis que visitamos um site denominado Garage59 que sabíamos ser o novo nome da empresa do Sr. Mohamd chamada anteriormente de Universe Station a qual prestava serviços para Dimension, e seria responsável pelos carros em 2010. Estranhamos aquilo e decidimos verificar no site http://www.registro.br/ informações sobre o registro do domínio garage59/ Universe Station. "basta colocar o domínio garage59.com.br e depois clicar em WHOIS.
Naquele momento tomamos a maior "apunhalada nas costas" de nossas vidas, pois verificamos que o domínio Garage59, havia sido criado no dia “15 de setembro de 2009”, ou seja “quase 2 meses antes” da reunião do dia 5 de novembro na Rede Globo a qual nos sugeriram de “emprestar” nossa oficina ao Sr. Mohamad e de nos pagarem os R$5.000,00, provando que tudo aquilo que foi prometido naquela reunião era uma armação entre funcionários da emissora e o Sr. Mohamad. Que todas aquelas promessas tinham sido arquitetadas e a proposta havia sido toda combinada entre eles.
Então na segunda feira decidimos pressionar o Sr. Mohamd. Fomos até a oficina e exigimos tudo que era nosso de volta, que estávamos saindo fora de tudo. Acreditem, na maior indiferença e cara de pau, o Sr. Mohamad jogou uma caixa cheia de documentos da nossa empresa na calçada, meia dúzia de ferramentas e disse o que vocês tem aqui é isso. Na mesma hora chamamos a polícia e contamos o fato, eis que o Sr. Mohamad apresenta ao policial o seu contrato social, contrato de locação e as notas das "novas ferramentas" e bateu no peito confirmando que tudo era dele, e que nós não tínhamos nada la dentro. Nessa hora apresentamos um contrato de Sublocação que tínhamos com o Sr. Mohamad o qual ele havia esquecido de sua existência. Na hora ele ficou assustado e receoso. No entendimento do policial nós poderíamos estar na oficina, pela vigência e clausulas do contrato, e por isso acabamos todos em uma delegacia. Não acreditávamos no que estava acontecendo, percebíamos que estávamos perdendo 10 anos das nossas vidas para uma sujeito que acolhemos e confiamos, e a Rede Globo que tanto ajudamos, pagando até para trabalhar para eles, estavam nos apunhalando pelas costas. Decidimos ligar para o Sr. Luciano Huck da porta da delegacia, pois não podíamos acreditar que ele sabia dessa armação.
Lembro-me de ligar chorando para ele, e expliquei que estávamos na porta de uma delegacia e contei toda a História. Ele disse para me acalmar e não fazer nada, nenhuma besteira, que iria chamar os envolvidos e esclarecer o que estava ocorrendo. Só conseguimos fazer um "boletim de ocorrência" de extravio de documentos que demos falta. (encontra-se juntada ao inquérito criminal aberto contra o Sr. Mohamad, depois disponibilizamos) fomos para casa arrasados, "com uma caixa de papelão" cheia de documentos, o que sobrou de 10 anos de trabalho, não conseguíamos acreditar no que estava acontecendo. Contamos o fato a nossa família, nossa mãe chegou a passar mal.
Mais tarde recebemos um e-mail de um produtor nos convocando para estarmos em uma reunião, primeiro na quarta e depois adiada para o dia 18 com o Sr. Aluízio Augusto diretor da Rede Globo. Dissemos que só iríamos se todos os envolvidos estivessem presentes, pois gostaríamos de desmascará-los em sua frente. Pedimos um computador para que pudéssemos provar a trama e um telefone para fazer conferência com testemunhas. A noite decidimos enviar um e-mail para o Sr. Luciano Huck contando tudo que havíamos descoberto, e comunicando que tinham nos convidado para uma reunião para falarmos sobre o nosso caso.
Na terça feira enviamos outro e-mail para o Sr. Luciano comunicando as falcatruas que tínhamos descobertos com os patrocinadores para conseguir dinheiro e etc. O qual foi respondido em seguida dizendo se tratar de uma "Picuinha" e algo como ser "perigoso" Em que sentido? Eu acabo de informar que o Sr. Mohamad está ludibriando as empresas, praticando um crime e me diz que é só uma picuinha...Que consideração com as empresas que colaboravam com o quadro...No dia 18 fomos até o Rio de Janeiro conforme combinado, e aconteceu a reunião exatamente como havíamos solicitado. Nisso já havíamos descoberto dezenas de golpes que o Sr. Mohamad estava aplicando com patrocinadores para conseguir dinheiro de forma ilícita, pegando produtos e assinando papeis em nosso nome e vendendo a preços de banana. Equipamentos avaliados em mais de R$60.000,00 que estavam conosco a título de “comodato” em nossa responsabilidade, haviam sido vendidos por ele para arrecadar dinheiro. Estouramos na reunião e contamos tudo que sabíamos e ninguém falava nada sobre a tramóia. Ofereceram novamente a proposta dos 5 mil reais, mais teríamos que continuar a trabalhar com o Sr. Mohamad, já que naquele momento ele tinha posse da oficina.
Ai dissemos para o pessoal da Rede Globo que duas coisas eles não conseguiriam tirar de nós, nosso talento e a nossa índole, e por maior que fossem a Rede Globo não teria dinheiro suficiente para nos pagar, que estávamos lá somente para mostrar a verdade, que descobrimos que o Mohamad tinha nos aplicado um golpe, que eles sabiam, e que não seríamos conivente com os crimes que eles estavam cometendo com as empresas, e estávamos lá somente comunicando que não trabalharíamos mais para emissora para poder preservar a única coisa que nos tinha sobrado, que era a nossa imagem e a nossa credibilidade, que iríamos sair dali de cabeça erguida, exatamente como havíamos entrado. Viramos as costas e fomos embora, deixamos todos eles lá, pois iriam ouvir o que o Sr. Mohamad tinha para dizer.
Ficamos hospedados no Rio de Janeiro naquela noite e na manhã do dia 19 viemos embora chorando do Rio até São Paulo, pensando que durante 3 anos tiramos da boca de nossos filhos para realizar os sonhos dos outros para mérito deles, e eles em troca podaram 10 anos de nossas vidas de maneira totalmente desonesta, imoral e avassaladora, se preocupando somente com seus interesses.
Passamos a investigar tudo que estava acontecendo até que um dia DEUS TODO PODEROSO nos iluminou para que abríssemos uma caixa de e-mail da Dimension Customs que era utilizada pelo Sr. Mohamad. Tinham quase 3000 e-mails de 9 meses atrás. Começamos a procura de algo que o comprometesse e que pudéssemos ao menos tentar junto a justiça provar o que estava acontecendo conosco e ao menos tentar reaver nossas ferramentas de volta. Encontramos e-mail de grandes empresas interessadas em utilizar a nossa imagem em campanhas publicitárias, grandes orçamentos de trabalho, reclamações de patrocinadores sobre o trabalho do Sr. Mohamad e mais um monte de e-mails que ele sequer havia comentado conosco. Derrepente como um milagre, encontramos e-mails que comprovavam a trama, onde definiam os projetos dos carros e as ações ligadas a Rede Globo, tudo pelas nossas costas. Um deles onde todos os diretores do quadro, produtores e o próprio Luciano Huck definiam o projeto do carro de dia das crianças, denominado Latinha Velha, sem ao menos mencionar os nossos nomes, nos dando a impressão que “servíamos apenas para pagar as contas e assumir as possíveis garantias" e que, em um determinado momento da conversa, um trecho encaminhado entre dois funcionários da Rede Globo "Sr. Lysandro Kapila" "Claudio Rodrigues" e o Sr. Mohamad. No trecho o Sr. Lysandro Kapila solicita ao Sr. Mohamad que faça tarefas para mostrar ao Luciano Huck que ele estava mandando na oficina, e que iriam falar bem dele na Rede Globo, e colocar um funcionário em evidência em nosso lugar e dar o crédito ao Mohamad. Para o Sr. Mohamad responder a todos dizendo que iria "fazer e acontecer" e os "caras" teriam que perceber isso. Percebemos ali que o plano do golpe todo havia partido de dentro da Rede Globo e não somente do Sr. Mohamd, já que tudo que eles pediam e prometiam para o Sr. Mohamad podemos provar que foi cumprido, e o Sr. Mohamad responde dizendo ao Sr. Lizandro Kapila e ao Sr. Claudio Rodrigues que "entendeu o recado".
Ai dissemos para o pessoal da Rede Globo que duas coisas eles não conseguiriam tirar de nós, nosso talento e a nossa índole, e por maior que fossem a Rede Globo não teria dinheiro suficiente para nos pagar, que estávamos lá somente para mostrar a verdade, que descobrimos que o Mohamad tinha nos aplicado um golpe, que eles sabiam, e que não seríamos conivente com os crimes que eles estavam cometendo com as empresas, e estávamos lá somente comunicando que não trabalharíamos mais para emissora para poder preservar a única coisa que nos tinha sobrado, que era a nossa imagem e a nossa credibilidade, que iríamos sair dali de cabeça erguida, exatamente como havíamos entrado. Viramos as costas e fomos embora, deixamos todos eles lá, pois iriam ouvir o que o Sr. Mohamad tinha para dizer.
Ficamos hospedados no Rio de Janeiro naquela noite e na manhã do dia 19 viemos embora chorando do Rio até São Paulo, pensando que durante 3 anos tiramos da boca de nossos filhos para realizar os sonhos dos outros para mérito deles, e eles em troca podaram 10 anos de nossas vidas de maneira totalmente desonesta, imoral e avassaladora, se preocupando somente com seus interesses.
Passamos a investigar tudo que estava acontecendo até que um dia DEUS TODO PODEROSO nos iluminou para que abríssemos uma caixa de e-mail da Dimension Customs que era utilizada pelo Sr. Mohamad. Tinham quase 3000 e-mails de 9 meses atrás. Começamos a procura de algo que o comprometesse e que pudéssemos ao menos tentar junto a justiça provar o que estava acontecendo conosco e ao menos tentar reaver nossas ferramentas de volta. Encontramos e-mail de grandes empresas interessadas em utilizar a nossa imagem em campanhas publicitárias, grandes orçamentos de trabalho, reclamações de patrocinadores sobre o trabalho do Sr. Mohamad e mais um monte de e-mails que ele sequer havia comentado conosco. Derrepente como um milagre, encontramos e-mails que comprovavam a trama, onde definiam os projetos dos carros e as ações ligadas a Rede Globo, tudo pelas nossas costas. Um deles onde todos os diretores do quadro, produtores e o próprio Luciano Huck definiam o projeto do carro de dia das crianças, denominado Latinha Velha, sem ao menos mencionar os nossos nomes, nos dando a impressão que “servíamos apenas para pagar as contas e assumir as possíveis garantias" e que, em um determinado momento da conversa, um trecho encaminhado entre dois funcionários da Rede Globo "Sr. Lysandro Kapila" "Claudio Rodrigues" e o Sr. Mohamad. No trecho o Sr. Lysandro Kapila solicita ao Sr. Mohamad que faça tarefas para mostrar ao Luciano Huck que ele estava mandando na oficina, e que iriam falar bem dele na Rede Globo, e colocar um funcionário em evidência em nosso lugar e dar o crédito ao Mohamad. Para o Sr. Mohamad responder a todos dizendo que iria "fazer e acontecer" e os "caras" teriam que perceber isso. Percebemos ali que o plano do golpe todo havia partido de dentro da Rede Globo e não somente do Sr. Mohamd, já que tudo que eles pediam e prometiam para o Sr. Mohamad podemos provar que foi cumprido, e o Sr. Mohamad responde dizendo ao Sr. Lizandro Kapila e ao Sr. Claudio Rodrigues que "entendeu o recado".
"Prestem bastante atenção nos encaminhamentos dos E-mails, em nenhum momento o nome do Juliano e Daniel sequer é citado"
As promessas sendo cumpridas:
O Sr. Charles sendo "BOMBADO" na TV, participando da entrega no lugar do Daniel da Dimension Customs
Na época ficamos contrariados e desconfiados com essa situação, o que resultou nesse e-mail de desabafo.
Agora me digam, o Sr. Mohamad, um simples prestador de serviço de nossa empresa teria condição "sozinho" de proporcionar tudo isso? De decidir os vídeos que a Rede Globo Coloca no AR? De levar um funcionário até o Rio de Janeiro com as despesas pagas pela Rede Globo para participar da entrega do carro no palco do programa?
Acontece que no começo de fevereiro o Sr. Mohamad decidiu não recontratar alguns funcionários que havíamos demitido, na promessa de serem recontratados por ele, inclusive o funcionário Charles o qual haviam prometido de ocupar o nosso lugar.Então esse funcionário mandou um e-mail para nós e depois nos procurou pessoalmente e nos contou toda a verdade sobre tudo que sabia. Que o plano era de “nos queimar” dentro da emissora e “levantar a bola do Sr. Mohamad” como se fosse a solução da lavoura, e para isso teriam que colocar alguém em nosso lugar diante das câmeras. Que o Mohamad precisaria ficar com a oficina para o programa poder continuar sem a gente mais com a "oficina que era nossa", já que ele não tinha nada. Disse também que um dia o Sr. Mohamad fez um desabafo com ele dizendo que a Rede Globo havia "ferrado" ele pois queriam que ele pagasse os R$10.000,00 que seria o suposto salário do Daniel e Juliano. Disse que o Mohamad gravava os nossos desabafos e descontentamentos pela nossa situação e enviava as gravações para prejudicar a gente.
Acontece que no começo de fevereiro o Sr. Mohamad decidiu não recontratar alguns funcionários que havíamos demitido, na promessa de serem recontratados por ele, inclusive o funcionário Charles o qual haviam prometido de ocupar o nosso lugar.Então esse funcionário mandou um e-mail para nós e depois nos procurou pessoalmente e nos contou toda a verdade sobre tudo que sabia. Que o plano era de “nos queimar” dentro da emissora e “levantar a bola do Sr. Mohamad” como se fosse a solução da lavoura, e para isso teriam que colocar alguém em nosso lugar diante das câmeras. Que o Mohamad precisaria ficar com a oficina para o programa poder continuar sem a gente mais com a "oficina que era nossa", já que ele não tinha nada. Disse também que um dia o Sr. Mohamad fez um desabafo com ele dizendo que a Rede Globo havia "ferrado" ele pois queriam que ele pagasse os R$10.000,00 que seria o suposto salário do Daniel e Juliano. Disse que o Mohamad gravava os nossos desabafos e descontentamentos pela nossa situação e enviava as gravações para prejudicar a gente.
Acontece que depois disso conseguimos mais provas que comprovaram ainda mais a trama, e graças a DEUS TODO PODEROSO conseguimos um escritório de advocacia que esta intercedendo por nós na "queixa criminal" aberta contra o Sr. Mohamad que envolve falsificação de documentos, estelionato, furto entre outros, tudo com provas e testemunhas robustas. Informamos a Rede Globo sobre o envolvimento de seus funcionários, e encaminhamos uma cópia do e-mail que comprova isso para os Srs. Claudio Rodrigues e Lysandro Kapila e que seria solicitada. No e-mail SOLICITAMOS providências e punições. "TODA EMPRESA É RESPONSÁVEL PELOS ATOS DE SEUS FUNCIONÁRIOS"
Nunca mais nos responderam, e falaram conosco. Vim a descobrir que até a "ingênua" da minha mãe no desespero enviou um e-mail fazendo apelos e desabafos ao Sr. Luciano que nem respondido foi.
Com certeza orientados a se calar, prática comum na Rede Globo para fugir dos problemas e encarar a realidade. Mas como dizem por ai " quem cala consente ".
Tentamos contato com a emissora para tentar algum tipo de acordo ou reaver de alguma forma as nossas coisa de volta, nunca pedimos nada mais para eles, só queríamos a nossa oficina exatamente como era, pois tudo foi conseguido com o suor do nosso trabalho.
Porem de alguns dias para cá nossa situação ficou insustentável, pois tiraram não só o peixe de nossas famílias, mais também a nossa vara, rede, anzol... Arrasaram as nossas vidas completamente, nossos sonhos conquistados com muito trabalho.
Estamos passando hoje por dificuldades jamais vistas em nossos lares, que estão sendo mantidos com salários de vendedoras, cargo que "nossas esposas" ocupam, e a ajuda "Milagrosa" das poucas pessoas que ainda acreditam na gente e que não "viraram a cara" por não estarmos na Televisão. Nunca pensamos passar necessidades básicas com alimentação, habitação e contas, tendo que sobreviver em duas casas com 10 pessoas e pouco mais de R$1.800,00 para pagar tudo, Nossos pais aposentados, moram conosco e ganham R$600,00 de aposentadoria. Nossa situação é tão humilhante que uma das casas que moramos tem a mãe do Sr. Mohamad como fiadora, o qual já esteve na imobiliária e sugeriu que nos despejem assim que atrasarmos o pagamento do aluguel.
Tentamos contato com a emissora para tentar algum tipo de acordo ou reaver de alguma forma as nossas coisa de volta, nunca pedimos nada mais para eles, só queríamos a nossa oficina exatamente como era, pois tudo foi conseguido com o suor do nosso trabalho.
Porem de alguns dias para cá nossa situação ficou insustentável, pois tiraram não só o peixe de nossas famílias, mais também a nossa vara, rede, anzol... Arrasaram as nossas vidas completamente, nossos sonhos conquistados com muito trabalho.
Estamos passando hoje por dificuldades jamais vistas em nossos lares, que estão sendo mantidos com salários de vendedoras, cargo que "nossas esposas" ocupam, e a ajuda "Milagrosa" das poucas pessoas que ainda acreditam na gente e que não "viraram a cara" por não estarmos na Televisão. Nunca pensamos passar necessidades básicas com alimentação, habitação e contas, tendo que sobreviver em duas casas com 10 pessoas e pouco mais de R$1.800,00 para pagar tudo, Nossos pais aposentados, moram conosco e ganham R$600,00 de aposentadoria. Nossa situação é tão humilhante que uma das casas que moramos tem a mãe do Sr. Mohamad como fiadora, o qual já esteve na imobiliária e sugeriu que nos despejem assim que atrasarmos o pagamento do aluguel.
A outra já esta com o aluguel atrasado a alguns dias. Minha mãe só faz chorar e Orar a Deus, e nosso pai já vem de problemas depressivos a algum tempo e que se agravaram com toda essa História. Até nossos filhos estão despertando sentimentos de ódio e raiva em tão prematura idade de tanto ouvirem nossas conversas sobre o caso. Cheguei ao cumulo de presenciar nossos filhos furando a caixa do jogo "soletrando" com uma chave de fenda..Só quem é pai sabe o quanto humilhante é isso.
Pra piorar ainda ainda mais nossa situação, tem empresas seriíssimas que tiveram prejuízos, e estão cobrando de nós as ferramentas vendidas pelo Sr. Mohamad, a última que recebemos foi uma cobrança de R$26.000,00 referente as ferramentas de um centro de usinagem que tínhamos dentro da oficina e que estavam sob nossa responsabilidade a título de “Comodato”. Foram fornecidas com o "maior carinho" e "confiança" para serem utilizadas em benefício do "Lata Velha", e no final... Lembro que dei falta dessas máquinas no dia da gravação do Chevette, e quando perguntei para ao Sr. Mohamad o paradeiro das máquinas ele me disse na maior cara de pau. " Brima fica tranqüilo, eu precisava desocupar o espaço, então liguei para empresa e mandei retirar." Ai uns dias depois os "trouxas" aqui decidem enviar um e-mail para agradecer a empresa e olha a surpresa que tivemos. É muita falta de consideração e respeito por quem ajudou tanto... Tem que ser muito canalha pra "cuspir no prato que comeu" desta maneira...
Famílias de funcionários que sempre trabalharam muito pelo Lata Velha estão passando necessidades também, funcionários que já tem uma certa idade e não conseguem emprego facilmente, alguns trabalhavam conosco a mais de 6 anos, alguns entraram na justiça contra nós, mesmo sabendo da nossa situação, e arrolando o Sr. Mohamad e a Rede Globo solidariamente. E ainda o Sr. Mohamad ainda tem coragem de coagir seus funcionários "que trabalhavam para nós" para irem como testemunhas nas nossas audiências e prestarem depoimentos mentirosos só para nos prejudicar ainda mais.
Pra piorar ainda ainda mais nossa situação, tem empresas seriíssimas que tiveram prejuízos, e estão cobrando de nós as ferramentas vendidas pelo Sr. Mohamad, a última que recebemos foi uma cobrança de R$26.000,00 referente as ferramentas de um centro de usinagem que tínhamos dentro da oficina e que estavam sob nossa responsabilidade a título de “Comodato”. Foram fornecidas com o "maior carinho" e "confiança" para serem utilizadas em benefício do "Lata Velha", e no final... Lembro que dei falta dessas máquinas no dia da gravação do Chevette, e quando perguntei para ao Sr. Mohamad o paradeiro das máquinas ele me disse na maior cara de pau. " Brima fica tranqüilo, eu precisava desocupar o espaço, então liguei para empresa e mandei retirar." Ai uns dias depois os "trouxas" aqui decidem enviar um e-mail para agradecer a empresa e olha a surpresa que tivemos. É muita falta de consideração e respeito por quem ajudou tanto... Tem que ser muito canalha pra "cuspir no prato que comeu" desta maneira...
Famílias de funcionários que sempre trabalharam muito pelo Lata Velha estão passando necessidades também, funcionários que já tem uma certa idade e não conseguem emprego facilmente, alguns trabalhavam conosco a mais de 6 anos, alguns entraram na justiça contra nós, mesmo sabendo da nossa situação, e arrolando o Sr. Mohamad e a Rede Globo solidariamente. E ainda o Sr. Mohamad ainda tem coragem de coagir seus funcionários "que trabalhavam para nós" para irem como testemunhas nas nossas audiências e prestarem depoimentos mentirosos só para nos prejudicar ainda mais.
Do que a GANÂNCIA é capaz.....
A idéia era de nos destruírem e causarem prejuízos tão grandes para que "nunca mais" pudéssemos nos reerguer novamente, ou até tomar qualquer atitude de defesa.
Carros de nossos clientes e até de participantes foram jogados na rua e enfiados em estacionamentos, inclusive uma grande empresa de bebidas que pagou ao Sr. Mohamad para fazer um trabalho e que por meses não pode ser feito pela sua ingerência e "puxação de saco" perante a Rede Globo e agora os carros estão inacabados.
A Justiça é muito demorada e burocrática "mais funciona", porém pelo andar da carruagem vamos acabar morando na rua e passando fome, precisamos mostrar ao Brasil que fomos muito prejudicados por toda essa sujeira, antes de tentarmos retomar as nossas vidas e reconstruir a nossa empresa.Nunca fomos perfeitos, nem JESUS conseguiu isso, tivemos muitos problemas com clientes em nossa trajetória de 10 anos como uma empresa qualquer, resolvendo da maneira que podíamos e sempre tentando melhorar, assumindo os erros de maneira profissional e honesta. Nunca tivemos um problema de Justiça por causa disso, o que nos dias de hoje é uma exceção. Cansamos de pagar Garantias dos carros do Lata Velha, que tinham que ser feitos em prazos ridículos o que comprometia a qualidade do serviço, até extorsões chegamos ao cúmulo de pagar...
Nos próximos dias eu tenho certeza que tudo vai estourar, e não sei o que será de nós, mais agora iremos até o fim, pois acreditamos em um DEUS de restituição e MILAGRES.
Nos próximos dias eu tenho certeza que tudo vai estourar, e não sei o que será de nós, mais agora iremos até o fim, pois acreditamos em um DEUS de restituição e MILAGRES.
Para terem uma idéia do tamanho do problema, a imobiliária do imóvel onde fica situada oficina do Lata Velha, entrou com uma ação de despejo no dia 15 de abril contra o Sr. Mohamad motivada por falta de pagamento. Porém é de conhecimento da imobiliária uma assinatura falsificada feita pelo Sr. Mohamad de um “suposto” contrato de sublocação do imóvel dele "Universe Station/Garage59" para "Dimension Customs" no começo de 2009. Quem descobriu que se tratava de um documento falso foi Investigadores do DEIC que analisando o documento, sugeriram encaminharmos o contrato por fax a imobiliária para verificar a autenticidade, e feito isso, o departamento jurídico desconheceu a existência daquele documento, e até do nome assinado. É visível que a assinatura do responsável pela imobiliária foi feita pelo próprio Mohamad, qualquer idiota com o mínimo de neurônios pode ver isso...
Lembram daquele contrato lá de cima na história? O que nos levou para delegacia? Que o Sr. Mohamad ficou receoso e preocupado na hora que viu? Pois bem, é esse contrato falso. A ganância é tamanha ao ponto de entregar um documento falso para a "própria família" assinar...
Por causa desse documento fomos impedidos de tentar uma "reintegração de posse" do imóvel.
Segue abaixo os dados do processo.
Dados do Processo
Processo 010.10.004476-0
Classe Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança (Área: Cível)
Assunto Locação de Imóvel
Outros assuntos Espécies de Contratos
Distribuição Livre – 15/04/2010 às 13:06
2ª Vara Cível – Foro Regional X – Ipiranga
Local Físico 16/04/2010 09:29 – No Cartório
Juiz Antonio Carlos Morais Pucci
Valor da ação R$ 108.000,00
Partes do Processo (Principais)
Participação Partes e Representantes
Reqte Savoy Imobiliaria Construtora Ltda
Advogada SABRINA BERARDOCCO CARBONE (e outro)
Reqdo Universe Station Informática Ltda
Movimentações (5 Últimas)
Data Movimento
15/04/2010 Distribuído Livremente (por Sorteio) (movimentação exclusiva do distribuidor)
Dados do Processo
Processo 010.10.004476-0
Classe Despejo por Falta de Pagamento Cumulado Com Cobrança (Área: Cível)
Assunto Locação de Imóvel
Outros assuntos Espécies de Contratos
Distribuição Livre – 15/04/2010 às 13:06
2ª Vara Cível – Foro Regional X – Ipiranga
Local Físico 16/04/2010 09:29 – No Cartório
Juiz Antonio Carlos Morais Pucci
Valor da ação R$ 108.000,00
Partes do Processo (Principais)
Participação Partes e Representantes
Reqte Savoy Imobiliaria Construtora Ltda
Advogada SABRINA BERARDOCCO CARBONE (e outro)
Reqdo Universe Station Informática Ltda
Movimentações (5 Últimas)
Data Movimento
15/04/2010 Distribuído Livremente (por Sorteio) (movimentação exclusiva do distribuidor)
Informações sobre a "Queixa Crime":
O Sr. Mohamad apropriou-se indevidamente de produtos doados e cedidos em comodato aos nossos clientes, inclusive promovendo a venda de alguns destes produtos a terceiros, prática esta tipificada nos artigos 169 e 171, § 2o, inciso I, ambos do Código Penal Brasileiro. Por conta disso, foi protocolada Noticia-Crime junto ao 4o Distrito Policial de São Paulo, que originou o Inquérito Policial n.º 314/2010, onde foram arroladas sete testemunhas, sendo que uma já teve sua oitiva reduzida à termo; e
- O Sr. Mohamad assinou documentos e contratos identificando-se como “Sócio” e “Diretor” da Dimension Customs, criando para a empresa obrigações financeiras no valor de cerca de R$ 100.000,00 (cem mil reais), às quais nossos clientes não autorizaram e sequer tinham conhecimento da existência, visto que o Sr. Mohamad nunca ocupou, na Dimension Customs, os cargos pelos quais se identificava. Tal prática está tipificada no artigo 299 do Código Penal Brasileiro, e é objeto de apuração no mesmo inquérito policial citado no item anterior.
- O Sr. Mohamad assinou documentos e contratos identificando-se como “Sócio” e “Diretor” da Dimension Customs, criando para a empresa obrigações financeiras no valor de cerca de R$ 100.000,00 (cem mil reais), às quais nossos clientes não autorizaram e sequer tinham conhecimento da existência, visto que o Sr. Mohamad nunca ocupou, na Dimension Customs, os cargos pelos quais se identificava. Tal prática está tipificada no artigo 299 do Código Penal Brasileiro, e é objeto de apuração no mesmo inquérito policial citado no item anterior.
Não disponibilizaremos a "queixa crime" e suas provas na integra para não prejudicar as investigações. Para os "profissionais da mídia" ficam a disposição para serem analisadas.
Queremos mostrar para o Brasil que não são "bonzinhos" como todos acham, que "cospem no prato que comem", humilham e não se importam com nada a não ser seus interesses. Sabem de toda verdade e continuam insistindo em tudo, sem a mínima preocupação com os prejudicados.
TOTAL DESCASO E CERTEZA DE IMPUNIDADE
Mas sabem por que de tudo isso? Simplesmente porque acharam que "2 simples mecânicos iriam ficar calados". Porque somos "mecânicos ignorantes", sem cultura ou sem informação. Que não faríamos nada e deixaríamos "pra lá"... Preferiram correr o risco do que SIMPLESMENTE devolver a nossa oficina, nossas ferramentas de trabalho...Cansamos de pedir por isso, muitos teriam desistido e aceitado a derrota... A GENTE NÃO. Podemos não recuperar nem uma simples chave de fenda, mais a história será contada enquanto tivermos forças. A verdade será dita, "doa a quem doer".
Nesses meses ouvimos muitas palavras de incentivo, e uma que nos marcou é:
O que importa não é o quanto você é FORTE e consegue BATER...O que importa é o quanto você APANHA e consegue continuar de PÉ...
O pior é que depois de toda essa sujeira e imoralidade toda que escrevemos acima, e no lixo que deixaram as nossas vidas, ainda estão querendo nos calar de qualquer forma. Já tentaram tirar nosso site do ar 2 vezes, na última com uma Extra Judicial onde o Sr. Mohamad diz estar sendo humilhado. Tem que se sentir é ENVERGONHADO "parece brincadeira". VERGONHOSO é roubar, falsificar, mentir, enganar, ludibriar, difamar, caluniar, apunhalar os outros pelas costas, deixar a família passando necessidades, enganar a própria família, jogar uns contra os outros. Humilhado estão as famílias que se prejudicaram por conta de tudo isso. Humilhado estão sentindo os Patrocinadores que confiaram. Humilhado ficamos de ver tudo que levamos 10 anos para conseguir e nem reclamar podemos.. Humilhado eu fico de ver que "até o advogado" que prestava serviço para nós hoje trabalha para o Sr. Mohamad.
Esse foi o nosso último desabafo para a Rede Globo motivado por ações do Sr. Mohamad a fim de nos prejudicar ainda mais.
Então pra acabar com isso de vez, enquanto não tiram o nosso site do ar, vamos hospedar tudo em outros servidores, inclusive internacionais, fóruns de discussão, blogs, comunidades, Orkut, Twitter, Rapidshare, Easyshare, Megaupload, Youtube e aonde mais a gente conseguir.
Aposto ainda que vão pegar tudo isso que escrevemos e ainda vão querer nos processar, como se nós estivéssemos errados. Estamos cansados de impunidade, de ver um monte de pessoas fazendo coisas erradas e ninguém falar nada. A ditadura já acabou meu povo, estamos em outra era. Era de vestirmos a camisa desse País e corrermos atrás dos nossos direitos. Não deixar ninguém por maior que sejam pisar em nossas cabeças e ficarmos quietos.. A Justiça do nosso País funciona sim, podem acreditar, mas demora porque muitos não agem de BOA FÉ como os denunciados a cima.
Não sabemos onde isso irá chegar e também não vem ao caso, só sei que nós vamos correr atrás da Justiça, e não deixar os outros agirem impunemente...Estamos fazendo a nossa parte..
Existe uma palavra na Bíblia que diz:
Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande exercito que enviei contra vos outros.
JOEL 2: 25
Tenho fé na palavra do senhor pois sempre foi glórias em nossas vidas e sabemos que “os humilhados serão exaltados e para cada dia de vergonha Dupla Honra”
Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande exercito que enviei contra vos outros.
JOEL 2: 25
Tenho fé na palavra do senhor pois sempre foi glórias em nossas vidas e sabemos que “os humilhados serão exaltados e para cada dia de vergonha Dupla Honra”
Portanto pedimos desculpas pelo nosso desabafo e tudo que escrevemos, mais pedimos humildemente que repassem esse conteúdo para todos que conhecerem. A verdade deve ser dita.Estamos lutando somente pelo que era nosso de direito e vamos comprar briga com quem for, pois acreditamos na "Justiça dos Homens" e principalmente na de "DEUS".
Ficamos à disposição para maiores esclarecimentos a quem possa interessar.
ATENCIOSAMENTE : DANIEL SILVA BARBOSA E JULIANO SILVA BARBOSA (OS MANOS DA OFICINA)
E-mail: manosdaoficina@hotmail.com
Salmo 91 - "Mil cairão ao teu lado, e dez mil, à tua direita, mas tu não serás atingido" Deus é Fiel
Salmo 91 - "Mil cairão ao teu lado, e dez mil, à tua direita, mas tu não serás atingido" Deus é Fiel
domingo, 16 de maio de 2010
Homenagem aos pracinhas de Curitiba
O nosso Estado esteve na sangrenta Segunda Guerra Mundial também. Este ano marca os 65 anos da tomada de Monte Castelo, a batalha símbolo do Brasil em campos italianos e que até hoje é sinônimo de vitória e coragem dos nossos praçinhas.
No dia do pracinha, 12 de abril, celebramos a memória de todos eles!
Do total de 25 mil soldados e oficiais brasileiros que estavam em campos de batalha na Europa, 1360 eram do Paraná, 204 eram de Curitiba e, do montante dos soldados do nosso Estado, 34 morreram no front.
O Museu do Expedicionário presta esta homenagem aos soldados constantemente. O símbolo mais imponente da praça que leva o mesmo nome do museu é uma raríssima unidade do avião Thunderbolt P-47 pilotado pelo gaúcho Alberto Martins Torres. O artefato está na praça desde o dia da aviação de 1969 (23 de outubro) e, ao todo, a aeronave fez mais de 100 missões em céus italianos.
O início
O museu foi criado na verdade um ano após a guerra, em 1946, como a Casa do Expedicionário. O objetivo era ajudar os ex-combatentes paranenses e o acervo de guerra foi considerado o mais completo do Brasil sobre a gande guerra. Fotografias, roupas de diversos batalhões de diversos países, mapas de guerra, bússolas e até mesmo uma bandeira nazista capturada pelos soldados estão em exposição.
Também é possível ver de perto armas, equipamentos individuais e coletivos e outros objetos da Força Expedicionária Brasileira, da Força Aérea Brasileira e da Marinha de Guerra do Brasil.
Além do avião já citado na frente da praça, estão no local uma lápide homenageando os praçinhas mortos em combate, um veículo de guerra da FEB, uma âncora e um torpedo da Marinha e um obus (um tipo de canhão) capturado dos alemães.
O conflito foi muito traumatizante para todos os que voltaram. Veja só o depoimento de ex-combatente ao chegar em Curitiba!
“…quando atravessávamos a Praça Tiradentes, dei o vexame. Havia ali uma parada de bondes. Ao passarmos pelo local, um deles foi saindo e quando o motorneiro solta o freio, há aquele chiaço que todos conhecem. É muitíssimo parecido com o assobio de uma granada de morteiro de 88, dos alemães. Pois, meus reflexos ainda funcionavam perfeitamente. Distraído como ia, atento à pergunta de um dos repórteres, quando dei por mim estava agachado debaixo da carroceria de um caminhão… eu confundira o ruído do freio hidráulico com o sibilar de uma granada de morteiro 88!”
A figura central da nossa terra em campos de batalha
O maior herói da nossa cidade (por adoção, já que ele era de Rio Negro) foi o sargento Max Wolff Filho. Alvejado no peito e morto em campo, o comandante da infantaria blindada que tem foi um dos mais destemidos soldados da FEB. Acabou condecorados várias vezes pela sua bravura.
A rajada fatal de metralhadora acertou em cheio o peito do Sargento que uniu as mãos e caiu de bruços. Menos de uma hora antes, Wolff conversou com a filha de 10 anos de idade por rádio, sem saber que este pedido nunca seria atendido. No entando conseguiiu enviar um bilhete;
Aos parentes e amigos. Estou bem. À querida filhinha, Papai vai bem e voltará breve.
As últimas palavras do sargento foram direcionadas a um dos seus fiéis soldados que acabara de lhe pedir uma faca. Sorrindo veio a resposta:
Tedesco não é frango.
Postado por Aroldo Glomb - Blog Curitibairros
No dia do pracinha, 12 de abril, celebramos a memória de todos eles!
Do total de 25 mil soldados e oficiais brasileiros que estavam em campos de batalha na Europa, 1360 eram do Paraná, 204 eram de Curitiba e, do montante dos soldados do nosso Estado, 34 morreram no front.
O Museu do Expedicionário presta esta homenagem aos soldados constantemente. O símbolo mais imponente da praça que leva o mesmo nome do museu é uma raríssima unidade do avião Thunderbolt P-47 pilotado pelo gaúcho Alberto Martins Torres. O artefato está na praça desde o dia da aviação de 1969 (23 de outubro) e, ao todo, a aeronave fez mais de 100 missões em céus italianos.
O início
O museu foi criado na verdade um ano após a guerra, em 1946, como a Casa do Expedicionário. O objetivo era ajudar os ex-combatentes paranenses e o acervo de guerra foi considerado o mais completo do Brasil sobre a gande guerra. Fotografias, roupas de diversos batalhões de diversos países, mapas de guerra, bússolas e até mesmo uma bandeira nazista capturada pelos soldados estão em exposição.
Também é possível ver de perto armas, equipamentos individuais e coletivos e outros objetos da Força Expedicionária Brasileira, da Força Aérea Brasileira e da Marinha de Guerra do Brasil.
Além do avião já citado na frente da praça, estão no local uma lápide homenageando os praçinhas mortos em combate, um veículo de guerra da FEB, uma âncora e um torpedo da Marinha e um obus (um tipo de canhão) capturado dos alemães.
O conflito foi muito traumatizante para todos os que voltaram. Veja só o depoimento de ex-combatente ao chegar em Curitiba!
“…quando atravessávamos a Praça Tiradentes, dei o vexame. Havia ali uma parada de bondes. Ao passarmos pelo local, um deles foi saindo e quando o motorneiro solta o freio, há aquele chiaço que todos conhecem. É muitíssimo parecido com o assobio de uma granada de morteiro de 88, dos alemães. Pois, meus reflexos ainda funcionavam perfeitamente. Distraído como ia, atento à pergunta de um dos repórteres, quando dei por mim estava agachado debaixo da carroceria de um caminhão… eu confundira o ruído do freio hidráulico com o sibilar de uma granada de morteiro 88!”
A figura central da nossa terra em campos de batalha
O maior herói da nossa cidade (por adoção, já que ele era de Rio Negro) foi o sargento Max Wolff Filho. Alvejado no peito e morto em campo, o comandante da infantaria blindada que tem foi um dos mais destemidos soldados da FEB. Acabou condecorados várias vezes pela sua bravura.
A rajada fatal de metralhadora acertou em cheio o peito do Sargento que uniu as mãos e caiu de bruços. Menos de uma hora antes, Wolff conversou com a filha de 10 anos de idade por rádio, sem saber que este pedido nunca seria atendido. No entando conseguiiu enviar um bilhete;
Aos parentes e amigos. Estou bem. À querida filhinha, Papai vai bem e voltará breve.
As últimas palavras do sargento foram direcionadas a um dos seus fiéis soldados que acabara de lhe pedir uma faca. Sorrindo veio a resposta:
Tedesco não é frango.
Postado por Aroldo Glomb - Blog Curitibairros
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
AS MALVINAS, DE NOVO!!!
Um dos argumentos do governo para gastar US$ 10 bi em armamento é a proteção do petróleo no pré-sal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Ministério da Defesa acabam de ganhar um presente de sua colega argentina, Cristina Kirchner. Lula e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vêm defendendo com unhas e dentes o programa de modernização das Forças armadas brasileiras, que prevê gastos de aproximadamente US$ 10 bilhões em aquisição de aviões de combate (caças), helicópteros, fragatas e submarinos – inclusive nucleares –, com transferência de tecnologia para o país. Os franceses são os favoritos para reequipar as tropas brasileiras, embora, na questão dos caças, ainda enfrentem a concorrência de americanos e suecos.
Pois bem. Cristina acaba de ressuscitar o fantasma da Guerra das Malvinas, em 1982, quando Argentina e Reino Unido foram às armas pela posse da pequena ilha (Falkland, para os ingleses) no Atlântico Sul. Na época, a Junta Militar que governava os argentinos ia mal das pernas e queria um factóide para recuperar a popularidade. O resultado todo mundo sabe: bombas, navios afundados de lado a lado, mísseis Exocet, caças Harrier ingleses destruindo armamentos inimigos e uma derrota humilhante dos hermanos: o Reino Unido recuperou a ilha (que havia sido invadida por forças argentinas em abril daquele ano) às custas da morte de 644 militares argentinos e 255 britânicos.
Agora, Cristina, que também vai mal das pernas (não no sentido literal, claro), trouxe as Malvinas de volta. Desta vez, o motivo é geoestratégico: o primeiro-ministro inglês, Gordon Brown, anunciou que pretende explorar petróleo nas águas territoriais da ilha. Tudo bem, não fosse um pequeno detalhe: resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), em vigor desde o fim da guerra, determina que todas as decisões referentes às Malvinas (cujo dono ainda não foi oficialmente definido, já que a ilha foi ocupada pelos britânicos em 1833 e os argentinos reclamam a posse desde então) devem vir de consenso entre Argentina e Reino Unido. Ou seja, Brown está tomando uma decisão unilateral. E Cristina reagiu, determinando que todos os navios que passem pela região precisam ter autorização expressa da Casa Rosada. O clima anda tenso nesse lado do Atlântico.
Jobim tem dito que um submarino nuclear, além de caças e helicópteros modernos, funcionam como força de dissuação, ou seja, fazem com que um país hostil pense duas vezes antes de querer invadir alguma área em águas brasileiras.
Há lógica nisso. Somente os muito ingênuos – e o pior é que eles existem – acreditam que as grandes potências não estejam de olho no petróleo e outras riquezas brasileiras, como urânio, água e titânio. Brown e as forças de Sua Majestade são a prova cabal disso. A ONU impede que a Inglaterra tome decisões unilaterais em relação às Malvinas. Mas a ONU… ora, a ONU… Que ONU? A essa hora, Lula já pode falar: “Eu não disse?”. As siglas que guiam Brown são outras: Otan (ou Nato, em inglês), a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a união militar que congrega desde os Estados Unidos aos países da Europa Ocidental, e que neste momento está em guerra no Paquistão.
São as commodities – como petróleo, minérios e grãos – que sustentam a economia global. Sem elas, ninguém come, se locomove ou constrói. Alguém ainda duvida de que eles, os senhores das armas, farão o que achar necessário para ter acesso a elas? Que venha o pacote de defesa de Lula.
FONTE: O Estado de Minas, by Blog Poder Naval http://www.naval.com.br/blog/
Pois bem. Cristina acaba de ressuscitar o fantasma da Guerra das Malvinas, em 1982, quando Argentina e Reino Unido foram às armas pela posse da pequena ilha (Falkland, para os ingleses) no Atlântico Sul. Na época, a Junta Militar que governava os argentinos ia mal das pernas e queria um factóide para recuperar a popularidade. O resultado todo mundo sabe: bombas, navios afundados de lado a lado, mísseis Exocet, caças Harrier ingleses destruindo armamentos inimigos e uma derrota humilhante dos hermanos: o Reino Unido recuperou a ilha (que havia sido invadida por forças argentinas em abril daquele ano) às custas da morte de 644 militares argentinos e 255 britânicos.
Agora, Cristina, que também vai mal das pernas (não no sentido literal, claro), trouxe as Malvinas de volta. Desta vez, o motivo é geoestratégico: o primeiro-ministro inglês, Gordon Brown, anunciou que pretende explorar petróleo nas águas territoriais da ilha. Tudo bem, não fosse um pequeno detalhe: resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), em vigor desde o fim da guerra, determina que todas as decisões referentes às Malvinas (cujo dono ainda não foi oficialmente definido, já que a ilha foi ocupada pelos britânicos em 1833 e os argentinos reclamam a posse desde então) devem vir de consenso entre Argentina e Reino Unido. Ou seja, Brown está tomando uma decisão unilateral. E Cristina reagiu, determinando que todos os navios que passem pela região precisam ter autorização expressa da Casa Rosada. O clima anda tenso nesse lado do Atlântico.
Eu não disse?
Por que a questão das Malvinas é boa para Lula e Jobim? Porque um dos argumentos do governo para gastar US$ 10 bilhões em armamento é exatamente a proteção da camada de petróleo no pré-sal, recém-descoberta pelo Brasil.Jobim tem dito que um submarino nuclear, além de caças e helicópteros modernos, funcionam como força de dissuação, ou seja, fazem com que um país hostil pense duas vezes antes de querer invadir alguma área em águas brasileiras.
Há lógica nisso. Somente os muito ingênuos – e o pior é que eles existem – acreditam que as grandes potências não estejam de olho no petróleo e outras riquezas brasileiras, como urânio, água e titânio. Brown e as forças de Sua Majestade são a prova cabal disso. A ONU impede que a Inglaterra tome decisões unilaterais em relação às Malvinas. Mas a ONU… ora, a ONU… Que ONU? A essa hora, Lula já pode falar: “Eu não disse?”. As siglas que guiam Brown são outras: Otan (ou Nato, em inglês), a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a união militar que congrega desde os Estados Unidos aos países da Europa Ocidental, e que neste momento está em guerra no Paquistão.
Alguém duvida?
O fato é que a decisão de Brown mostra que as grandes potências farão o que for necessário, agora e no futuro, para garantir o suprimento de matérias-primas estratégicas, como petróleo, urânio, metais e água. Os EUA de George W. Bush e a Inglaterra de Tony Blair invadiram o Iraque para garantir petróleo, mentindo descaradamente para o mundo sobre armas de destruição em massa escondidas por Saddam Hussein. Agora, Brown começa a colocar as asinhas de fora – e aqui, no quintal brasileiro.São as commodities – como petróleo, minérios e grãos – que sustentam a economia global. Sem elas, ninguém come, se locomove ou constrói. Alguém ainda duvida de que eles, os senhores das armas, farão o que achar necessário para ter acesso a elas? Que venha o pacote de defesa de Lula.
FONTE: O Estado de Minas, by Blog Poder Naval http://www.naval.com.br/blog/
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Adeus de Zico ao Flamengo completa 20 anos
Adeus de Zico ao Flamengo completa 20 anos
Jogador se despediu da nação no dia 6 de fevereiro de 1990
Há precisos 20 anos, a nação rubro-negra se despedia de seu maior ídolo, de seu Deus, como preferem dizer os flamenguistas. No dia 6 de fevereiro de 1990, Zico, maior artilheiro do Maracanã, dizia adeus aos seus maiores fãs, no palco que o consagrou mundialmente.
Naquela terça-feira, o trânsito nos arredores do Maracanã já ficara engarrafado desde as 17h, apesar de o jogo estar marcado para as 21h30. Também não era para menos, uma vez que quase 90 mil pessoas pagaram ingresso para ver o Galinho vestir o manto sagrado pela última vez como profissional.
Às 21h25, Zico surpreendeu a todos entrando no gramado pelo vestiário dos árbitros. A partir daí, um show de raio laser projetou a assinatura do craque na arquibancada, de onde os quase 90 mil torcedores que pagaram ingressos agitavam lenços brancos.
No primeiro tempo da partida, o time master do Flamengo, campeão do mundo em 1981, enfrentou o World Cup Master I, formado por ex-jogadores, como os alemão Hansi Muller e os brasileiros Roberto Dinamite, Edinho e Falcão.
No segundo tempo, entrou em campo o Flamengo de 1990, que tinha Leandro e Júnior, da velha geração de ouro, ao lado de novas promessas, como Júnior Baiano, Leonardo e Zinho, para enfrentar o World Cup Master II, formado, entre outros, por Tarantini, Madjer, Camacho, Messey, Cláudio Adão e Bebeto. A partida terminou 2 a 2.
Aos 43 minutos, precisamente às 23h23, o árbitro Wilson Carlos dos Santos parou o jogo. Zico deu a volta olímpica ao som de “Tá Chegando a Hora”. Assim como Carlinhos fizera com ele, em 1970, Zico, em um gesto simbólico, encaminhou-se até a lateral do campo e entregou suas chuteiras ao menino Pintinho, artilheiro da equipe infantil do Flamengo.
Chegava ao fim a era Zico, orgulho e glória de uma nação.
Jogador se despediu da nação no dia 6 de fevereiro de 1990
Há precisos 20 anos, a nação rubro-negra se despedia de seu maior ídolo, de seu Deus, como preferem dizer os flamenguistas. No dia 6 de fevereiro de 1990, Zico, maior artilheiro do Maracanã, dizia adeus aos seus maiores fãs, no palco que o consagrou mundialmente.
Naquela terça-feira, o trânsito nos arredores do Maracanã já ficara engarrafado desde as 17h, apesar de o jogo estar marcado para as 21h30. Também não era para menos, uma vez que quase 90 mil pessoas pagaram ingresso para ver o Galinho vestir o manto sagrado pela última vez como profissional.
Às 21h25, Zico surpreendeu a todos entrando no gramado pelo vestiário dos árbitros. A partir daí, um show de raio laser projetou a assinatura do craque na arquibancada, de onde os quase 90 mil torcedores que pagaram ingressos agitavam lenços brancos.
No primeiro tempo da partida, o time master do Flamengo, campeão do mundo em 1981, enfrentou o World Cup Master I, formado por ex-jogadores, como os alemão Hansi Muller e os brasileiros Roberto Dinamite, Edinho e Falcão.
No segundo tempo, entrou em campo o Flamengo de 1990, que tinha Leandro e Júnior, da velha geração de ouro, ao lado de novas promessas, como Júnior Baiano, Leonardo e Zinho, para enfrentar o World Cup Master II, formado, entre outros, por Tarantini, Madjer, Camacho, Messey, Cláudio Adão e Bebeto. A partida terminou 2 a 2.
Aos 43 minutos, precisamente às 23h23, o árbitro Wilson Carlos dos Santos parou o jogo. Zico deu a volta olímpica ao som de “Tá Chegando a Hora”. Assim como Carlinhos fizera com ele, em 1970, Zico, em um gesto simbólico, encaminhou-se até a lateral do campo e entregou suas chuteiras ao menino Pintinho, artilheiro da equipe infantil do Flamengo.
Chegava ao fim a era Zico, orgulho e glória de uma nação.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Continuação da Montagem...
Continuando a saga da montagem dessa Caravela...
Depois de muita chuva, acabei conseguindo passar o primer, para corrigir alguma imperfeição no kit e consequentemente melhorar a aderência da tinta nas peças.
Agora estou fazendo uns testes com tintas para ver se acerto na diluição e na forma de pintura, assim que tiver alguma coisa postarei.
Abraços
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
140 radares por R$ 725 mil por mês!!!!!!!!!
Consilux Consultoria e Construções Elétricas foi declarada ganhadora do processo de licitação para escolha da empresa que vai instalar e operar os radares em Curitiba. A Consilux foi a única aprovada na fase de avaliação técnica, entre sete concorrentes. Nesta sexta-feira (15) foi aberto o envelope com a proposta de preço da empresa. Por lei, as demais licitantes não puderam ter as propostas reveladas. De acordo com a diretora de Trânsito de Curitiba, Rosângela Battistella, o contrato deve ser assinado em 2 de fevereiro e os radares vão começar a ser instalados – e a multar – em março.
O valor total por mês do contrato será de R$ 725 mil, um desconto de 34% em relação ao preço máximo em edital, de R$ 1,096 milhão. Até que todos os equipamentos estejam funcionando, a Consilux vai receber um proporcional ao número de radares ligados. A empresa vai instalar e operar por dois anos, prorrogáveis por mais cinco, 70 equipamentos para medição de velocidade e outros 70 que também registram avanço do sinal do vermelho, parada sobre faixa de pedestres e conversões proibidas.
O município vai economizar 10% no pagamento do serviço. Antes do desligamento dos radares atuais, em dezembro, a prefeitura desembolsava R$ 807 mil por mês. O número dos equipamentos era inferior (110) e eles não flagravam outras infrações além de excesso de velocidade.
Outras seis empresas estavam inscritas no processo, mas foram desclassificadas por não obterem a nota mínima na avaliação técnica, em dezembro. Elas têm cinco dias para recorrer do resultado e mais cinco para apresentar suas razões. No entanto, segundo Rosângela, o recurso administrativo não vai alterar o resultado da licitação. Só depois desses prazos é que o contrato será elaborado e firmado entre a Consilux e a Urbs, empresa de economia mista responsável pelo gerenciamento do trânsito em Curitiba. Os radares serão instalados de acordo com o cronograma previsto em edital.
Para o professor de direito constitucional da Unibrasil, Paulo Schier, a licitação desempenhou seu papel de trazer economia aos cofres públicos. “Além de obedecer aos princípios da administração pública, o processo licitatório promove a concorrência e, portanto, consegue preços menores. Essa é a solução que deveria ser empregada desde o início desse imbróglio”, considera.
Recurso
A empresa Splice Indústria e Serviço, reprovada na fase técnica, está analisando a possibilidade de recorrer do resultado. “A possibilidade de mudar o resultado com recurso administrativo é muito pequena, por isso estamos estudando se é necessário entrar na Justiça. Só queremos isonomia de julgamento. Consideramos que a Consilux teve problemas em um dos testes, o que lhe renderia a desclassificação, mas isto foi desconsiderado pela comissão”, argumenta.
A diretora de Trânsito da capital diz que não há possibilidade de revisão do resultado na esfera administrativa. “Elas podem entrar com recurso para requerer informações e nada mais”, afirma. Schier confirma que a única possibilidade para as empresas é a Justiça. “Elas têm o mesmo direito que qualquer cidadão de denunciar uma ilegalidade no processo, mas para isso precisam provar”, explica. “Se elas se sentiram lesadas pela avaliação técnica poderiam ter entrado com pedido de liminar para garantir a abertura de suas propostas. Como isso não aconteceu, aos olhos da Justiça elas não foram lesadas”, completa.
fonte: gazeta do povo
O valor total por mês do contrato será de R$ 725 mil, um desconto de 34% em relação ao preço máximo em edital, de R$ 1,096 milhão. Até que todos os equipamentos estejam funcionando, a Consilux vai receber um proporcional ao número de radares ligados. A empresa vai instalar e operar por dois anos, prorrogáveis por mais cinco, 70 equipamentos para medição de velocidade e outros 70 que também registram avanço do sinal do vermelho, parada sobre faixa de pedestres e conversões proibidas.
O município vai economizar 10% no pagamento do serviço. Antes do desligamento dos radares atuais, em dezembro, a prefeitura desembolsava R$ 807 mil por mês. O número dos equipamentos era inferior (110) e eles não flagravam outras infrações além de excesso de velocidade.
Outras seis empresas estavam inscritas no processo, mas foram desclassificadas por não obterem a nota mínima na avaliação técnica, em dezembro. Elas têm cinco dias para recorrer do resultado e mais cinco para apresentar suas razões. No entanto, segundo Rosângela, o recurso administrativo não vai alterar o resultado da licitação. Só depois desses prazos é que o contrato será elaborado e firmado entre a Consilux e a Urbs, empresa de economia mista responsável pelo gerenciamento do trânsito em Curitiba. Os radares serão instalados de acordo com o cronograma previsto em edital.
Para o professor de direito constitucional da Unibrasil, Paulo Schier, a licitação desempenhou seu papel de trazer economia aos cofres públicos. “Além de obedecer aos princípios da administração pública, o processo licitatório promove a concorrência e, portanto, consegue preços menores. Essa é a solução que deveria ser empregada desde o início desse imbróglio”, considera.
Recurso
A empresa Splice Indústria e Serviço, reprovada na fase técnica, está analisando a possibilidade de recorrer do resultado. “A possibilidade de mudar o resultado com recurso administrativo é muito pequena, por isso estamos estudando se é necessário entrar na Justiça. Só queremos isonomia de julgamento. Consideramos que a Consilux teve problemas em um dos testes, o que lhe renderia a desclassificação, mas isto foi desconsiderado pela comissão”, argumenta.
A diretora de Trânsito da capital diz que não há possibilidade de revisão do resultado na esfera administrativa. “Elas podem entrar com recurso para requerer informações e nada mais”, afirma. Schier confirma que a única possibilidade para as empresas é a Justiça. “Elas têm o mesmo direito que qualquer cidadão de denunciar uma ilegalidade no processo, mas para isso precisam provar”, explica. “Se elas se sentiram lesadas pela avaliação técnica poderiam ter entrado com pedido de liminar para garantir a abertura de suas propostas. Como isso não aconteceu, aos olhos da Justiça elas não foram lesadas”, completa.
fonte: gazeta do povo
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